
Por: Fernando Beira-Mar
Correspondente em Bangu 2
Um susto tomou conta da organização do Pan e deixou o presidente do Comitê, Carlos Nuzman, de língua plesa !
Num ato covarde, a empresa contratada para cuidar da tocha do Pan deu apenas meia carga de gás e a tocha apagou em plena avenida Atlântica, quando passava de mão em mão (no momento, estava na mão de um camelô, que pedira para dar uma olhada no artefato, pois queria tirar o molde).
A turma de desocupados que seguia o cortejo e queria dar um tapa no bagúio (calculada pela PM em 3 milhões e 200 mil cariocas) ficou estupefata (N.R.: é açim que escreve ?) ao ver a tocha murchar.
O presidente Nuzman, num ato de bravura, entrou imediatamente na churrascaria Porcão de Copacabana e, sem pensar no perigo que corria, apanhou uma generosa picanha da brasa e retomou a marcha rumo ao Estádio Olímpico, onde a terraplanagem está quase pronta e serventes de pedreiro já preparam os alicerces, para a inaugaração prevista para esta noite de Sexta-feira, 13.
Nossa reportagem, sempre instruída pelo espírito ético-sexual de procurar os dois lados, ouviu os responsáveis pela empresa contratada, "AO TOCHÃO DO NICANOR", de Botafogo.
Segundo o Nicanor, só foi dada meia-bomba na tocha "porque o cheque voltou".
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